domingo, 25 de outubro de 2015

Inglês III B -2ª Semana

2. Listening to an Opening Talk

Ao final da Aula 2, esperamos que você consiga:
a. conhecer mais sobre o conceito de “active listening”;
b. reconhecer algumas características da linguagem corporal que nos ajudam na construção de significados;
c. identificar os tipos de listening;
d. praticar a compreensão em uma palestra de abertura.



Atividade 1

Com base na nossa videoaula 2 – Listening to an opening talk – destaque os aspectos mais significativos aprendidos.

  • To understand what active listening is;
  • To recognize some characteristics of body language that can help us in comprehension and meaning making;
  • To practice listening in an academic event.

Atividade 2

Com base na videoaula 2, liste 3 atitudes que mostram que você está ouvindo ativamente.

Involves listening with all senses...

  • to understand;
  • to feel;
  • to sense;
  • to realize;
  • to learn.
Nonverbal communication can help comprehension because of its functions:

  • Affirmation;
  • Contradiction;
  • Reinforcement;
  • Complementation;
  • Substitution.

Primary purposes of listening

  •  Listen for the gist;
  •  Listen for specific information;
  •  Listen in detail;
  •  Listen to infer something.

Atividade 3

Watch the Stem Conference Opening Talk video (00:00 a 03:15) and answer the questions below. Select all the possible answers. 

https://www.youtube.com/watch?v=aVLvqHIgX2c



1. Who can you identifty the video?

a. ( X) the conference attendees

b. ( ) the student’s who will perform live music

c. ( X) the host (presenter) 

d. (X ) the keynote speaker



2. The host (presenter) is:

a. ( ) Welcoming the participants

b. ( ) Introducing the keynote speaker

c. (X ) Reading the keynote speaker resume 

d. ( ) Talking about the importance of Stem in Education



3. What would you say about the Secretary’s attitude, mood and tone 

of voice?

Positive

a. ( X) He uses friendly gestures.

b. ( ) He smiles.

c. (X ) He has a nice tone of voice.

Negative

d. ( ) He has an attitude of fear and discomfort. 

e. ( ) He does not use friendly gestures.

f. ( ) He rolls his eyes and bends his head down almost all the time.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

Processos de Avaliação - 2ª Semana

3. Avaliação da aprendizagem

Apresentar retrospectiva histórica dos principais marcos interpretativos presentes nos estudos sobre avaliação da aprendizagem, relacionando-os com prescrições presentes na legislação educacional.
Profª. Drª. Sandra Zákia Sousa





Propósito: Apresentar retrospectiva histórica dos principais marcos interpretativos presentes nos estudos sobre avaliação da aprendizagem desenvolvidos no Brasil, relacionando-os com prescrições presentes na legislação educacional.

Ênfases presentes na pesquisa no Brasil:

  • A partir da década de 1930 = enfoque psicológico;
  • Meados de 1950 = meados de 1960 = enfoque sociológico;
  • Meados da década de 1960/anos finais de 1970 = privilegiados estudos na natureza econômica, inspirados na teoria do capital humano. 
Trajetória teórica das décadas de 30 a 70: passagem de uma concepção de avaliação enquanto mensuração, por meio de testes voltados para a medida de habilidades e aptidões dos alunos para uma concepção voltada para a dimensão tecnológica da avaliação, com ênfase em seu caráter cientificista e nos métodos e procedimentos operacionais. Tais concepções, no entanto, não operam um ruptura entre si, alinham-se na busca da eficiência da avaliação.
  • A partir dos anos de 1980 - perspectiva sociológica, valorização do conhecimento sobre o funcionamento interno da escola, como tem sido praticada a avaliação escolar, o que tem sido avaliado e para que se faz avaliação. 
Críticas às práticas dominantes e ênfase na perspectiva formativa da avaliação.
  • A partir dos anos de 1990 - ênfase nas avaliação externas e em larga escala - repercussões no currículo escolar e, em consequência, na avaliação d aprendizagem.
Avaliação da aprendizagem na legislação educacional brasileira: alguns destaques.


Anos 1930 a 1950
  • Avaliação é tratada como procedimento de medida, de atribuição de nota dos alunos, em razão de seu desempenho em provas e exames.
  • Tem como finalidade a classificação do aluno de acordo com o nível de aproveitamento apresentado nas diversas disciplinas, tendo em vista a seleção daqueles com condições de prosseguir ou concluir os estudos.
  • Princípios: 
  1. Inflexibilidade - não consideração a qualquer variável que possa ter interferindo na nota obtida.
  2. Imparcialidade: nos procedimentos de julgamento das provas parciais e finais.
  3. A tarefa de avaliar é exclusiva do professor, prevendo-se a presença de avaliador externo nas avaliações finais.
Anos 1960 ( Lei 4024, em 20 de dezembro de 1961)

  • Verificação da aprendizagem de maneira continua e cumulativa, ao longo do ano letivo.
  • Princípios:
  1. Continuidade: compatibilidade com o trabalho realizado e necessidade de análise do resultados de desempenho do aluno de modo compreensivo.
  2. Para aferição do desenvolvimento do aluno devem ser utilizados, além dos exames e provas, outros processos de avaliação da aprendizagem, que professor adota em face da experiência pedagógica e do conhecimento científico na matéria.
  3. O responsável pela avaliação do aluno é o professor, embora, no momento do juízo definitivo seja acompanhado por uma comissão examinadora.

A partir dos 1970 (Lei 5692, de 11 de agosto de 1971; lei 9394 de 1996)

  • Entendida como verificação do rendimento escolar, compreendendo a dimensão do aproveitamento dos alunos e a apuração da assiduidade.
  • Pelo parecer n 360/74 do conselho federal de educação, pode-se depreender a ênfase na avaliação como um processo que visa a acompanhar alcance dos objetivos propostos, tendo como referência as metas educacionais estabelecidas, devendo servir à aprendizagem dos alunos.
  • Fornece dados para apoiar a decisão quanto à promoção ou retenção do aluno, assim como para o replanejamento do trabalho.
  • Princípios:
  1. Continuidade, busca romper a vinculação com provas e exames periódicos, pois deverão preponderar os resultados obtidos durante o período letivo sobre os da prova final, caso esta seja exigida.
  2. Amplitude, desejabilidade de que sejam avaliados o desenvolvimento cognitivo afetivo e psicomotor.
  3. Compatibilidade com os objetivos propostos, o que se avalia é determinado pelos objetivos definidos, os quais expressam as mudanças de comportamento esperadas.
  4. Preponderância dos aspectos qualitativos sobre quantitativos.
  5. Cabe ao professor decidir sobre os procedimentos e instrumentos a serem utilizados.



4. Concepções e práticas avaliativas

Analisar concepções e práticas avaliativas, dominantes em contextos escolares, com vistas a apreciar suas implicações para os processos de ensino e de aprendizagem.
Profª. Drª. Sandra Zákia Sousa







Avaliação da aprendizagem: tendências


  • Avaliação x Medida
  • Aprendizagem x Notas
  • Função classificatória
  • Controle e adaptação de condutas educacionais e sociais 

Desafio = servir a outras finalidades
  • Diagnosticar(desenvolvimento);
  • Retroinformar ;
  • Favorecer o desenvolvimento individual, inclusão e não exclusão escolar.


Projeto educacional = ponto de partida e de chegada da avaliação
  • Qual é o nosso projeto educacional?
  • Quais os princípios que devem orientar a organização do trabalho escolar?
  • Qual é o nosso compromisso com os alunos desta escola, e para além destes, com a construção de uma escola de qualidade?
  • O que entendemos por qualidade?

Biologia Geral - 2ª Semana




5. História do pensamento evolutivo: Antiguidade

Introduzir a importância do uso da história e da filosofia da ciência como ferramenta no ensino. Ressaltar duas características marcantes do pensamento biológico da antiguidade clássica: o fixismo e o finalismo. Discutir a Teoria das Ideias de Platão e a introdução ao pensamento essencialista, tipológico e fixista. Introduzir brevemente a teorias das quatro causas aristotélica, ressaltando sua influência para o pensamento finalista ou teleológico. Apontar a importância e alcance do pensamento platônico-aristotélico na posteridade.
Profº. Drº. Hamilton Haddad Jr.





Pensadores Pré-Socráticos (civilização Grega) - Foram os primeiros que tentaram organizar uma explicação racional para os fenômenos racionais, que difere das explicações mitológicas.


Episteme - conhecimento justificado e verdadeiro - conhecimento que não muda, não dependendo  da opinião de cada uma. Uma verdade.

Teoria das ideias:(forma ideal, imutável)
  • Essencialismo .
  • Fixismo
Aristóteles (384 - 322 A.C.) - discípulo de Platão

Teoria das 4 causas: "Conhecer é conhecer as causas".
  1. A causa material seria responsável pela matéria da qual um ser é constituído, isto é, aquilo de que uma coisa é feita;
  2. A causa eficiente seria responsável pela presença de uma força numa determinada matéria, ou seja, uma causa mecânica, origem imediata de um  movimento ou repouso;
  3. A causa formal corresponderia a essência, ou a natureza do ser (característica essenciais X característica acidentais);
  4. A causa final representaria o motivo, a finalidade da existência do alguma coisa ("a natureza não faz nada e, vão..".)
Para Aristóteles o Universo é essencialmente Teológico, ou seja, Telos = fim, finalidade..



    Aristóteles foi o primeiro a criar uma classificação hierárquica dos seres vivos, do mais simples até chegar ao homem.

    Pensamento herdado da antiguidade:
    • Essencialismo (tipológico) - o que importa é conhecer a essência das coisas,formas ideais;
    • Fixista (mundo estático) - são imutáveis, estático;
    • Teleológico (finalista) - um fato com sua causa final;
    • Antropocêntrico (scala naturae) - o homem no centro.

    6. História do pensamento evolutivo: antes de Darwin

    Mostrar o impacto do pensamento da antiguidade no pensamento Lineu. Discutir a teologia natural inglesa, ressaltando a incorporação das ideias platônico-aristotélicas na tradição cristã. Mencionar as teorias criacionistas e discutir sua legitimidade científica nos dias atuais. Introduzir brevemente as primeiras ideias evolutivas de Buffon. Apresentar o evolucionismo de Lamarck.
    Profº. Drº. Hamilton Haddad Jr.




    Renascimento:

    • Século XV - Invenção da imprensa que foi um marco.
    • Século XVI - XVII - Revolução científica. Galileu inverteu as 4 causas aristotélicas, dando mais valor a causa material e a eficiente.
    Teólogos naturais: Pensadores Cristãos - a ideia central era olhar para os seres vivos e saber o que está na mente de Deus.

                     


    John Ray(1627-1705)                      William Paley (1743-1805)


    Teologia Natural:  formulou um quinto item a ideia da antiguidade
    • Essencialismo (tipológico) - o que importa é conhecer a essência das coisas,formas ideais;
    • Fixista (mundo estático) - são imutáveis, estático;
    • Teleológico (finalista) - um fato com sua causa final;
    • Antropocêntrico (scala naturae) - o homem no centro.
    • Criacionista (design inteligente).
    É percebido todas essas características no pensamento do Linne- Nomenclatura binominal

    Carl Von Linne(1707-1778) 

    Fixismo  X  Evolucionismo

    Século XVII - a ciência começou admitir a ideia de que as coisas mudam.Tanto do ponto de vista geológico como biológico.
    • Conde de Buffon (1707-1788) - "molde interno" cada espécie possuiria um molde interno a partir do qual ele poderia se modificar um pouco. Exemplo: um molde de felino poderia dar origem a espécie como gato, tigre,leão, leopardo dependendo do ambiente, com influência do ambiente. Esse molde sugeria de geração espontânea.
    • Jean-Baptiste Lamarck (1744-1829) - "Biologia" nas obras de Lamarck lemos o termo Biologia pela primeira vez, no sentido que se usa hoje.
     Para Lamarck as espécies surgiram de geração espontânea, faria com que forma de vida muita simples e ao longo das gerações evoluiriam na complexidade. "Alterações decorrentes do uso e do desuso são herdados".


    7. História do pensamento evolutivo: as ideias de Darwin e Wallace

    Apresentar as ideias de Darwin e Wallace. Introduzir as ideias atuais de evolução. Discutir os principais mecanismos evolutivos. Ressaltar o papel da seleção natural no processo evolutivo. Relacionar Micro e Macroevolução.
    Profº. Drº. Hamilton Haddad Jr
    .

    Charles Darwin (1809 - 1882)

    Entro na Universidade para ser clérigo onde tomou contato com as obras dos teólogos naturais, era um naturalista nato, tanto que foi convidado para fazer uma expedição em um navio como naturalista (A viagem no HMS Beagle 1831-1836) mudando sua concepção sobre as espécies, mundo vivo, estudando e coletando muito material sobre, geologia, zoologia, botânica. A partir dessa viagem ele concebeu a teoria Darwiniana.

    Alfred Russel Wallace (1823 - 1913)


    Em 1858, Darwin recebeu uma carta de Wallace com um artigo que propunha a seleção natural, muito parecida com a teoria de Darwin.

    Darwin com medo de perder a originalidade publica sua teoria simultaneamente com a teoria de Wallace.

    No ano seguinte Darwin publica "A origem das espécies" obra famosa de maneira mais completa, obra que foi reeditada várias vezes e a partir de 1859 Darwinismo vem sendo debatido e estudado.


    Origem das espécies:

    • A evolução acontece.vivos possuem 
    • Os seres ascendência comum. (árvore da vida)
    • A variação dentro da espécie origina diferenças entre espécies.
    • O mecanismo das mudanças evolutivas é a seleção natural.
    Seleção Natural:

    1. Deve haver variação entre os organismos de uma população.
    2. É necessária uma reprodução diferenciada entre os que possuem a variação e os que não a possuem.
    3. A característica tem que herdável.

    • O mecanismo das mudanças evolutivas é a seleção natural.
    • O processo evolutivo é gradual.
    Comparação:








    8. Ideias atuais - Adaptação e Seleção Natural: abordagem molecular

    A presente aula trata da inserção da abordagem molecular como base para a compreensão dos mecanismos evolutivos, dentro das ideias atualmente mais aceitas pela ciência. São abordados, de forma introdutória, aspectos básicos de genética e biologia molecular, que incluem estruturas, (como DNA, RNA, genes e cromossomos) e processos (como meiose, mitose, transcrição e tradução). Discutimos a teoria cromossômica da herança genética. Finalmente, tal conteúdo básico é relacionada aos processos evolutivos, enfocando-se a origem das mutações, bem como a relação mutação-seleção natural- adaptação.
    Profª. Drª Poliana Cristina de Melo Martins

    Introdução :


    Gregor Mendel (1822-1884) mecanismo de hereditariedade

    • Primeira Lei de Mendel: a cor verde havia "desaparecido" nos descendentes. A cor amarela "dominava" a cor verde.
    Retrocruzar a primeira geração ele observou que a cor verde reapareceu em menor proporção.
    Que a cor das sementes era determinada por 2 fatores.
    • Segunda lei de Mendel: observar a característica aos pares, desta forma ele descobriu que não existia uma dependência entre característica.
    Teoria Sintética da Evolução

    Bases:

    • Estudos sobre divisão celular: meiose
    Este processo permite que os gametas sexuais possuam metade do material genético do indivíduo, portanto na fecundação vai ocorrer a mistura do material genético.

    Este fator contribui para a variabilidade gênica do indivíduo.

    Gene:

    • É a menor unidade do cromossomo responsável pela codificação de uma proteína.
    • O gene é a estrutura que sofre modificações.
    Variabilidade gênica - as mutações e recombinações gênicas são responsáveis pela variabilidade dos indivíduos, originando a diversidade, que sofre pressão da seleção natural.

    Mutações: São alterações de origem interna(embriognese) ou externa na função dos genes.
    Benefícios, Malefícios ou Neutras

    Possíveis consequências: Perda de função ou ganho de função.




    Nesta semana, propomos que você discorra sobre a Teoria da evolução, abordando 3 pontos básicos:
    • Qual é o papel da seleção natural nesta teoria;
    • Qual é o impacto da obra “Origem das espécies” para o desenvolvimento da Biologia;
    • Como a abordagem histórica pode auxiliar no ensino do pensamento evolutivo em sala de aula.
    Para tanto, sugerimos que você aborde pontos trabalhados nas videoaulas e nos demais materiais disponibilizados, bem como complemente sua visão com leituras de artigos científicos sobre uso de história e filosofia no ensino, como os disponíveis em 






    A História faz com que compreendamos melhor os conceitos científicos e os métodos, desenvolvendo um pensamento individual. Alguns episódios da historia é de extrema importância que seja conhecido, como:o darwinismo,a descoberta da penicilina, entre outros.


    A obra " A Origem das Espécies" causou e ainda causa muito impacto, como podemos ver:


    As pesquisas feitas pelo naturalista durante a viagem abordo do Beagle é que fundamentaram sua Teoria da Evolução, servindo de base para o famoso livro Origem das Espécies, cujo título original em Inglês é On The Origin of Species By Means of Natural Selection (Na Origem das Espécies – Sob o Conhecimento da Seleção Natural). A obra foi publicada em 1859, sob o bombardeamento das controvérsias – o que era (é) muito natural: Darwin estava (está) mudando a crença contemporânea sobre a criação da vida na Terra.

    No livro Origem das Espécies, Darwin defende duas teorias principais: a da evolução biológica - todas as espécies de plantas e animais que vivem hoje descendem de formas mais primitivas - e a de que esta evolução ocorre por "seleção natural". Os princípios básicos da teoria sobre a evolução de Charles Darwin, apresentados na Origem das Espécies, são quase que universalmente aceitos no mundo científico; embora existam controvérsias em torno deles.(
    http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Seresvivos/Ciencias/CharlesDarwin.php)
    Um assunto bastante complexo e polêmico visto que há conflitos entre religião e ciência.


    quinta-feira, 15 de outubro de 2015

    Inglês III B

    1. Making Choices in a Conference

    Ao final da Aula 1, esperamos que você:
    a. saiba o que é ler criticamente;
    b. selecione eventos de seu interesse a partir de material informativo disponível em congresso;
    c. reveja as funções para expressar interesse, incerteza, insatisfação e sugestão e como elas podem se realizar.



    https://www.youtube.com/watch?t=6&v=4grIpm8Ldno



    Atividade 1


    Com base na nossa videoaula 1 - Making Choices in a Conference - destaque os aspectos mais significativos aprendidos.



    Making choises in a conference:
    to select events of your interest by reading conference program;
    to review the following functions: expressing interests, uncertainty, regret and suggestion.
    Conference program:
    1. Opening talk (abertura)
    2. Keynote speaker
    3. Breakout sessions
    4. Paper presentation
    5. Student performance
    6. Panel discussions
    7. Poster session
    8.  Workshops

    How to buil your plan?
    Establish an objective; find keywords and planning.

    Crucial for selection to…
    • understand: writers and arguments presented.
    • look for new ideas and views.


    Atividade 2


    Procure um programa de conferência internacional na Internet que seja de sua área. Escolha uma sessão de paper que você gostaria de assistir.

    a. Cole o endereço do programa da conferência abaixo.
    http://www.beityaacov.com.br/bic/BIC_Program.pdf

    b. Justifique sua escolha.

    Escolhe esta conferência porque é voltada para a área da Educação.

    Atividade 3


    Procure um programa de conferência internacional na Internet que seja de sua área. Escolha uma sessão de poster que você gostaria de assistir.

    a. Cole o endereço do programa da conferência abaixo. 

    http://www.beityaacov.com.br/bic/pt/program.php

    b. Justifique sua escolha.

    Escolheria "Desenvolvimento do Letramento em uma Segunda Língua: O que nossos alunos precisam?" pois acho que o assunto bem interessante.




    quinta-feira, 8 de outubro de 2015

    Biolgia Geral

    Biologia Geral


    1. Apresentação da disciplina

    Abertura da disciplina apresentando sua estrutura básica e objetivos gerais. Reflexão sobre a importância da Biologia na formação do cidadão da atualidade (base em documentos norteadores da educação brasileira). Discussão inicial sobre o conceito "vida" e sobre o seu sentido para o ensino-aprendizagem de ciências e de biologia.
    Profª. Drª. Suzana Ursi



    Podemos dizer que a agricultura foi o primeiro avanço biotecnológico do ser humano.



      
    (Pintura ruprestre- Parque Nacional da Serra da Capivara Piauí-Br)


    Antiguidade: Grandes estudiosos
    • Theophratus (Grécia Antiga) - estudos botânicos ;
    • Aristóteles - (Grécia Antiga) -um dos pais da Zoologia;
    • Leonardo da Vinci - (Renascimento) -estudo detalhada de anatomia
    Eventos observados:
    • Célula de cortiça - Robert Hooke - 1965;
    • Nomenclatura binominal - Lineu -1735;
    • "A origem das espécies"- Darwin- 1859;
    • Hereditariedade - Mendel- 1866;
    • DNA -Watson e Crick - 1953.

    A Biologia está presente em nosso cotidiano na alimentação, saúde e energia.

    Devemos aprender sobre Biologia para ampliar o repertório conceitual e cultural dos estudantes,os auxiliando na análise crítica da situações reais e na tomada de decisões mais consciente, formando cidadãos mais reflexivos e capazes de modificar sua realidade.

    Biologia = BIO = vida; LOGIA= estudo;




    Zonas - Perfil conceitual de Vida
    • Externalista: A vida é entendida como algo exterior ou que tende ao exterior do vivente.
    • Internalista: A vida é entendida como processos ou propriedades inerentes ao vivente.
    • Relacional: A vida é entendida como uma relação de entidades entre si e/ou com o meio.

    Mensagem final:

    Devemos respeitar as crenças e ideias iniciais de nosso estudantes, bem como partir dessas para promover a ampliação do perfil conceitual.
    Um cidadão com perfil conceitual mais rico/amplo, que inclua conceitos científicos, possui um maior repertório para tomada consciente de decisões.

    Aprender Biologia - formação efetiva de cidadão.


    2. A origem da vida na Terra: diversidade de ideias sobre um assunto intrigante

    Abordagem da origem da vida e algumas das múltiplas crenças a ela associadas. Inicia-se a aula com a apresentação de três crenças distintas (O índio e o tamanduá; Adão e a criação; O mito de Pangu). A partir disso, desenvolve-se uma discussão sobre a importância de se levar em consideração as múltiplas crenças culturais trazidas pelos estudantes ao se abordar assuntos científicos em sala de aula. Passe-se a abordar a visão científica da questão, apresentando pinceladas históricas sobre a construção dos pensamentos a respeito da origem científica da vida ao longo do tempo, apresentando a abiogênese e a biogênese de forma introdutória.
    Profª. Drª. Suzana Ursi




    Como surgiu a vida na Terra?

    Em que tipo de conhecimento você se baseou para responder essa pergunta?(Sala de aula)
    • Religioso;
    • Científico;
    • Mistura.
    Exemplos de crenças:
    • Índios Kaigang (Norte do Paraná) O povo surgiu, brotou, da terra, por isso a cor dos indígenas. Nasceram 2 irmãos, Kanyeru e Kamé, que deram origem a todos as coisas vivas, incluindo os animais.Os 2 sempre disputavam quem ia criar o bicho mais diferente ou mais feroz. Um deles disse que ia criar o animal mais diferente e feroz, passou a noite inteira trabalhando, colocando garras muito forte e quando ia fazer a dentição, amanheceu e ele não poderia mais trabalhar, pegou então o cipó, que já havia sido criado e fez a boca do bicho, surgindo o tamanduá.
    • Cristãos - Genesis - A biodiversidade foi criada no sexto dia da criação.
    • Mito Chinês - Mito de Pangu - no início tudo era caos, existia o Yin(terra) e o Yang(céu). O Yang mais claro deu origem ao céu e o Yin mais escuro deu origem a Terra. A partir dessa separação nasceu um guerreiro, o Pangu e das partes dele se deram origem de tudo que conhecemos. Por exemplo, do sangue originou-se os rios, as populações e biodiversidade das pulgas que habitavam o Pangu.
    Conhecimentos prévios na aprendizagem:
    • Só formulamos o novo conhecimento a partir do que já conhecemos e acreditamos;
    • Necessidades de um levantamento inicial - incorporação à prática.
    Abiogênese ou Geração espontânea











    Biogênese - consolidação no século XIX
    Redi - 1668



    Pasteur - 1860


    Mas qual foi o primeiro ser vivo no planeta?
    Progenota? 
    E ele era  Autótrofo X Heterótrofo

    Pesquisas indicam que ele era heterótrofo

    Pesquisas de Oparin e Sanderson

    • Moléculas simples com carbono - aminoácidos + atmosfera redutora (Urey);
    • Experimento de Miller - 1953   Gases (Nh3 CH4 e H²) - aminoácidos + descargas elétricas.

    3. Conceitos de vida


    Iniciamos a aula discutindo algumas tentativas, com base científica, de definir vida, destacando a ideia centrada em “vida como a conhecemos”, bem como suas possibilidades e limitações. Passa-se a discutir as características comuns aos seres vivos de nosso planeta, como célula, material genético, carbono, água, evolução e auto-organização. A aula é encerrada discutindo-se as possibilidades de se explorar a chamada “Biosfera oculta”, uma vez que alguns pesquisadores já estão explorando essa vertente, conjeturando e investigando diferentes formas hipotéticas de vida, que podem estar passando despercebidas por serem muito diferentes da vida tradicional encontrada na Terra.
    Profº. Drº. Douglas Galante



    Definições de senso comum a partir de suas propriedades:

    • Operacional - feita para ser aplicada;
    • Dependente do conjunto de propriedades escolhido;
    • Dependente do viés e subjetividade da pessoa que cria a definição;
    • Depende da área de pesquisa;
    • Aplicação limitada a determinado universo amostral.


    Definições mais comuns encontrado na literatura:

    • Organismos vivos são sistemas que tentam responder a mudanças em seu ambiente e em seu interior de maneira a promover sua continuidade;
    • Uma rede de feedbacks negativos inferiores(mecanismos regulatórios)subordinada a um feeddback positivo superior (potencial de expansão, reprodução);
    • Sistemas auto-organizadores e auto-poiéticos (auto-reprodutores).pode ser um agente autônomo ou um sistema multi-agente para sua(s) própria(s)reprodução (ões), completando ao ciclo de trabalho termodinâmico;
    • Sistemas com capacidade para metabolismo e movimento.


    Definição oficial da Nasa: Vida é o sistema químico autosustentado capaz de sofrer evolução Darwiniana.

    A vida como a conhecemos (LAWKI)sempre baseada em células.

    As células são feitas basicamente de:

    • Água;
    • Ácidos nucleicos (material para carregar informação genética, DNA ou RNA);
    • Aminoácidos(base das construções das proteínas e das enzimas, que são responsáveis por formar estruturas e produzir função biológicas);
    • Lipídios (servem para fazer a compartimentalização celular, formar as membranas e fazer separação do que está dentro e do que está fora);
    • Carboidratos (sinalização celular,armazenamento de energias).


    Se tem chomps na natureza, nas condições corretas, com o tempo ela pode se recombinar e partir daí construir vida.



    4. Teorias sobre origem da vida

    Iniciamos pensando nas diferentes abordagens sobre origem da via. Passamos a abordagem atual, a multidisciplinar, com ferramentas de diversas ciência. Tratamos sobre as contribuições de áreas como astronomia, geologia, química prebiótica e paleontologia. Finalmente, a biologia moderna é capaz de estudar a diversidade de vida atual e tentar reconstruir as relações entre eles até, talvez, seus antepassados mais antigos. Assim, a ciência tem se aproximado cada vez mais da construção de um cenário bastante realista para a origem da vida na Terra.
    Profº. Drº. Douglas Galante




    Origem

    Uma discussão científica:


    • Top-down - partimos de um conhecimento de vida atual e tentamos reconstruir as condições de parentesco de maneira a entender se existe um ancestral comum e como era esse ancestral talvez até chegar ao ponto onde a vida surgiu.



    • Bottom-up - Partir dos princípios básicos, físicos e químicos e tentar entender como eles poderão se recombinar para dar origem a vida.

    Resumo da origem da vida:

    • Big Bang - não foi uma explosão de fato, mas quando o universo surgi. Esse processo há 14 bilhões de anos, que gerou os primeiros elementos químicos básicos para vida é chamado de núcleo síntese primordial. Primeiro foram formado o H (hidrogênio) e o H (Hélio), que se espalharam através do universo, com o tempo a pressão da gravidade fez com que eles se condensassem em grandes nuvens de gás, essas foram comprimidas e a energia ficou tão alta que começou a fazer fusão nuclear, dois átomos podiam se juntar e gerar outros, fazendo esse processo produz energia que produz estrelas (que nada mais é do que grandes bolas de gás fazendo fusão). Dentro dessas estrelas e pelo processo de fusão e de explosão gera todos os elementos químicos da tabela periódica. Com o tempo vai sendo espalhado pelo universo através de explosões, ventos estrelares, vão se recombinar, formando mais moléculas, eventualmente vão se formar planetas e esse planetas talvez tenha condições necessárias para origem da vida.
    • Na Terra:
    "Poça quente";
    Vulcões;
    Fundo oceânico;
    --Há problema com o tempo

    Extraterrestre

    Panspermia forte ; vida trazida por cometas/asteróides
    Panspermia fraca: apenas os bullding blocks

    • Combinação de vários fatores de química acontecendo aqui no planeta e no espaço que se juntaram dentro de um ambiente com condições adequadas para dar origem a vida.
    Quando a vida surgi?



    Há 4.6 bilhões anos quando a Terra é formada. Há 3.5, 3.8 bilhões de anos foram encontrados os primeiros fósseis de microorganismos relativamente complexos.

    Astroquímica (área de pesquisa que estuda as moléculas no espaço):
    Podem acontecer em:
    • Nuvens ISM;
    • Gelos;
    • Grãos de poeira;
    • Corpos frios.
    Impactos de cometas, meteoros, asteroides fazem o papel de transporte de matérias química formada no espaço.

    Experimento de Miller-Urey - esse experimento deu origem a área de pesquisa chamada química prebiótica e hoje imaginam esse experimento como um protótipo da Terra primitiva.


    Dogma central da biologia molecular:

    DNA  --  RNA  --  Proteína  --  Função biológica  --  Seleção/evolução  --  DNA  --





    Atividade de portfólio


    Chegou o momento de elaborar o Portfólio. Ao longo do bimestre, você deve elaborar um documento por semana que reflita sua compreensão acerca das discussões e dos conteúdos abordados nas videoaulas desta disciplina. Nesta semana, propomos que o tópico de seu portfólio seja baseado na leitura do artigo científico “Construção de um Perfil Conceitual de Vida”, disponível em 


    http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/venpec/conteudo/artigos/3/pdf/p34.pdf.


    1. Levante dois pontos que você julgar mais interessantes do texto;


    Os pontos que eu julgo mais interessantes é o perfil conceitual da vida e a grande variedade de perfis encontrado, lembrando que a pesquisa foi  feita com estudantes de graduação em Ciências Biológicas.
     

    2. Faça a relação desses pontos com as videoaulas da semana;

    A relação está no perfil conceitual da vida:



    • Externalista: A vida é entendida como algo exterior ou que tende ao exterior do vivente.
    • Internalista: A vida é entendida como processos ou propriedades inerentes ao vivente.
    • Relacional: A vida é entendida como uma relação de entidades entre si e/ou com o meio.


    3. Reflita sobre a importância do perfil conceitual para a atuação do professor em sala de aula ao abordar temas biológicos.


    A reflexão que faço é que ao abordar temas tão cheio de mitos,crenças e religião temos que respeitar as ideias dos alunos e tentar ampliar o perfil conceitual e cultural com bastante cuidado.

    Processos de Avaliação



    1. Introdução ao tema e apresentação do curso


    Esta aula tem como objetivo apresentar a disciplina e introduzir os graduandos à temática da avaliação educacional, a partir da apresentação de um breve histórico da avaliação educacional, ressaltando-se aspectos do desenvolvimento dessa temática no Brasil.
    Profª. Drª. Adriana Bauer




    Avaliar
    • Avaliação - presente em todos os domínios da atividade humana;
    • Avaliação informal (impressionista) x avaliação (sistematizada);
    • Foco do curso: avaliação sistemática

    Consequências da  avaliação:
    • Pressão;
    • Competitividade;
    • Classificação;
    • comparação;
    • Punição;
    • Sentimento de fracasso.
    Os professores e o ato avaliativo:
    • Cursos de formação inicial dos professores
    • Foco na crítica ao caráter técnico da avaliação - pouco subsídio á prática avaliativa.
    • Pouca integração entre a avaliação e filosofia educacional do professor.
    Prática avaliativa: questões
    • Para que avaliar?
    • O que avaliar?
    • Quando avaliar?
    • Como avaliar?
    • Como julgar os aprendizados dos alunos?
    • O que fazer a partir desses resultados?
    Planejamento da avaliação: Plano de ensino do professor e parte do processo pedagógico da escola:
    • Preparação;
    • Aplicação;
    • Análise e interpretação;
    • Devolutiva.
    Desafios à avaliação escolar:
    • Relacionar à avaliação ao ensino e à aprendizagem;
    • Instaurar uma nova cultura avaliativa nas escolas -de uma avaliação classificatória e seletiva, para um instrumento de apoio ao ensino e aprendizagens;
    • Inserir a avaliação em um projeto pedagógico coletivo;
    • Deixar claro os critérios avaliativos;
    • Produzir instrumentos avaliativos claros, válidos e diversos.
    Contradições - avaliação interna e avaliação externa
    • Conhecer e analisar as principais concepções e práticas de avaliação da aprendizagem;
    • Relacionar tais práticas com suas implicações nos processos de ensino e aprendizagem;
    • Identificar práticas avaliativas que estejam a serviço da aprendizagem de todos os alunos;
    • Instrumentalizar os estudantes para acompanhar os debates em torno das avaliações em larga escala e dos indicadores educacionais existentes no Brasil.

    2. Avaliação Educacional: iniciando nossa conversa

    Definir avaliação educacional, explorando, em especial, a diferença entre as noções de medir e avaliar, com ênfase na dimensão valorativa presente no ato de julgamento. Ainda, pretende-se caracterizar a abrangência do campo da avaliação educacional, identificando diferentes focos que podem se constituir em objeto da avaliação.
    Prfª. Drª.Sandra Zákia Sousa


    Definição de avaliação -  Determinação do valor ou mérito de um objeto, seja o que for que estiver sendo avaliado.

    Provém etimologicamente do latim:

    A - valere -- dar valor

    Vai além da verificação

    Verum face - fazer verdadeiro - -- Ato de determinar se um dado objeto possui determinadas características ou configuração - é uma operação de quantificação.

    • Prova é o instrumento de avaliação. 
    • Avaliação é o julgamento observado pelo conteúdo da prova. 
    • Nota é a expressão simplificada do julgamento.
    Avaliação - descrição - análise - julgamento - decisões - ação


    Avaliar para...
    • Subsidiar a tomada de decisões da caráter político, pedagógico e administrativo;
    • Induzir ações;
    • Redirecionar trajetórias;
    • Permitir escolhas informadas;
    • Identificar tendências e necessidades futuras.

    Existem vários focos de avaliação em educação:
    • Avaliação da aprendizagem;
    • Avaliação institucional;
    • Avaliação de programas educacionais;
    • Avaliação em larga escala;
    • Avaliação docente.
    • etc
    Reiterando
    • A avaliação constitui-se em um meio e não em  um fim em si mesma, servindo como apoio à tomada de decisões;
    • A avaliação deve ser entendida como um processo associado a um projeto educacional e social, ou seja, não é uma atividade meramente técnica, implica num posicionamento político e inclui valores e princípios.