domingo, 27 de setembro de 2015

Inglês III A - 6ª Semana

Inglês III A - 6ª Semana


6. Interpersonal Communication Skills

Ao final da aula 6, esperamos que você saiba identificar as estratégias: asking for repetition (pedindo para repetir), asking for clarification (pedindo esclarecimentos), checking understanding (checando compreensão) e circumlocution (circunlóquio).

Atividade 1

Com base na nossa videoaula 6 — Interpersonal Communication Skills — destaque os aspectos mais significativos aprendidos.


We learned to reflect about communication strategies for solving misunderstandings;

We were also equipped with communication tools;

And how I can improve my communication skills.

I thought important too:

  •  Don’t use the same question over and over;
  •  Try to vary as much as you can;
  •  Try to use a synonym, gestures, mimes or a drawing.

Atividade 2

Conforme mostrado na videoaula 6, liste em inglês as frases ou perguntas que utilizamos para as seguintes estratégias de comunicação:

a. Ask for repetition


  • I’m sorry, could you repeat that please?
  • Coud you repeat the last pat of your sentence?
  • Coud you repeat the last pat of your question?
  • What did you say before….?
  • What did you say after....?

b. Ask for clarification

  • Sorry, I don’t understand the word you used…
  • Could you clarify that, please?
  • Could you explain what you mean by…?
c. Check understanding



  • Are you saying that…?
  • Did you mean…?
  • I think I understand you… Am I right?

d. Circumlocution


  • it's------------------------------------place/situation/device
  • you use it to------------------write/photograph/communicate
  • it's made of------------------metal/glass/plastic

Educação e Inclusão Social - 6ª Semana

Educação e Inclusão Social - 6ª Semana



21. Atendimento educacional especializado em deficiência auditiva/surdez

Nesta aula, a professora apresenta sua tese de doutoramento em que debate a prática colaborativa para alunos com surdez. A pesquisa ajuda a compreender as estratégias utilizadas, bem como o histórico das práticas inclusivas.
Profª Drª. Eliana marques Zanata



Título III - do direito à educação e do dever de educar - atendimento educacional especializado gratuito aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, transversais a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede regular de ensino; Lei 939496, Brasil 2014.

Mitos:


  • Toda pessoas com deficiência auditiva/surdez enxerga mais e melhor que as demais;
  • Tem curiosidade sexual mais aguçada;
  • São ou estão sempre irritadas e nervosos;
  • Tem deficiência intelectual e atraso no desenvolvimento.

Deficiência auditiva? Perda auditiva,biológica.
Surdez? Membro de uma comunidade onde o indivíduo tem uma língua, uma cultura, condição de vida e uma própria identidade.

Medida de intensidade BEL
DB - decibel = décima parte do BEL

  • Perda leve de audição - 15 a 30 db; (Brisa, quarto e dormir)
  • Perda moderada - 31 a 60 db;(biblioteca, sala e estar, começo de um transito )
  • Perda severa - 61 a 90 db;(transito intenso, música em fone, banda de rock)
  • Perda profunda - acima de 90 db (decolagem de avião, estouro de uma bomba).(Carneiro, 2013)
Conceito surdez: a característica mais marcante desta está na questão linguística. A comunidade surda é detentora de uma cultura específica, é uma comunidade bilíngue, utiliza-se da Libras, Língua Brasileira de sinais, como primeira língua e o Português como segunda. Zanata, 2004.

Decreto 7611, de 17 de novembro de 2011

  • Dispõe sobre a educação especial e sobre o atendimento educacional especializado.
  • Público-alvo da educação especial: pessoas com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades ou superdotação.
No cotidiano da escola inclusiva, como deve ser o atendimento ao aluno com atendimento ao aluno com deficiência auditiva/surdez?

Opção metodológica:

Deficiente auditivo
  • Abordagem oral;
  • Prótese auditiva, IC, FM
Surdo
  • Bilinguismo;
  • Intérprete de Libras
Possibilidades:
  • Atendimento em sala de recursos ou atendimento educacional especializado;
  • Proposta de elaboração de um plano de ensino individualizado;
  • Presença de um intérprete de Libras no contexto escolar;
  • Promover adaptações ou adequações curriculares quando necessário.

22. Atendimento educacional especializado em deficiência física

Professora apresenta o atendimento educacional para alunos com deficiência física, e mostra que há práticas para se atuar junto a esse público com qualidade e respeito às particularidades de cada um, uma vez que isso é uma questão prevista pela lei.
Profª Ms. Fernanda Carolina Toledo da Silva




Escola: é necessário reconhecer a diversidade existente entre os estudantes, e a eles devem ser ofertada uma educação de acordo com suas características. deve haver uma educação de qualidade eficaz para todos os estudantes, e a escola deve atender às suas necessidades, sejam com ou sem deficiência. A política nacional da educação especial na perspectiva da educação inclusiva objetiva assegurar a inclusão escolar de estudantes público - alvo da educação especial por meio de orientações aos sistemas de ensino para garantir acesso destes alunos ao ensino regular.


Deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplégica, parafraseia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, trilogia, tripartais, hemiplegia, hemiparesia, estomia, amputação ou ausência de membros, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzem dificuldades para o desempenho de funções. Brasil, 2004.

O comprometimento vai depender do tipo de lesão ocorrida e o segmento corporal afetado: neurológica(Paralisia cerebral, poliomelite,espinha bífida,hidrocefalia, lesão medular e traumatismo crânio encefálico) e não-neurológica(amputação,nanismo, distrofia muscular progressiva e má-formação).

Para atender as especificidades dos estudantes, toda a comunidade escolar deve promover ações inclusivas, seja em adequação arquitetônica e de recursos materiais ou alteração curricular e metodológica de ensino. TADA, 2012.

Atendimento educacional especializado: Necessário criar condições adequadas à locomoção, comunicação, conforto e segurança do estudante com deficiência física para que ele possa acessar ao conhecimento escolar e interagir com o ambiente ao qual frequenta e seja capaz de melhorar a sua comunicação e a sua mobilidade. Bersch, 2007.

AEE - professores especializados: apoiados pelos diretores, estabelecem parcerias com outras áreas, arquitetura, engenharia, terapia educacional, fisioterapia, fonoaudiologia = desenvolver serviços e recursos adequados aos estudantes = possibilidade, autonomia, segurança, comunicação para serem inseridos.


Salas de recursos multifuncionais: espaços da escola = AEE = desenvolvimento de estratégias de aprendizagem = centradas em um novo fazer pedagógico que favoreça a construção de conhecimentos pelos estudantes, subsidiando-os para que desenvolvam o currículo e participem da vida escolar; o estudante experimentará várias opções de equipamentos, até encontrar o que melhor se ajusta à sua condição e necessidades. Junto com o professor especializado aprenderá a utilizar o recurso, tendo por objetivo usufruir ao máximo desta tecnologia.

Tecnologia assistiva: área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou modalidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social. Bersch, 2013.

Após identificar que o estudante tem sucesso com a utilização do recurso de TA, o professor especializado deverá providenciar que este recurso seja transferido para a sala de aula ou permaneça com o estudante, como um material pessoal. Bersch, 2007.

Modalidades de tecnologia assistiva:

  • Auxílios para a vida diárias e vida prática;
  • Comunicação aumentativa e alternativa;
  • Recursos de acessibilidade ao computador;
  • Adequação postural;
  • Auxílios de mobilidade;
  • Projetos arquitetônicos para acessibilidade
  • Adaptações em veículos;

Atribuições do professor de AEE:

  • Elaboração, execução e avaliação do plano de AEE do estudante;
  • Definição do cronograma e das atividades do atendimento do estudante;
  • Organização de estratégias pedagógicas e identificação e produção de recursos acessíveis;
  • Ensino e desenvolvimento das atividades próprias do AEE: informática acessível, comunicação alternativa e aumentativa - CAA.
  • Acompanhamento de funcionalidade e usabilidade dos recursos de tecnologia assistiva na sala de aula comum e demais ambientes escolares;
  • Articulação com os professores das classes comuns, nas diferentes etapas e modalidades de ensino;
  • Orientação aos professores de ensino regular a às famílias sobre a aplicabilidade e funcionalidade dos recursos utilizados pelo estudante.
  • Interface com as áreas da saúde, assistência, trabalho e outras.

Importante: 

  • Oferecer uma escola para todos em que os estudantes estejam nas aulas de maneira participativa e colaborativa; 
  • Identificar as potencialidades dos estudantes e as barreiras que possam prejudicá-los;
  • Investir em ações positivas; 
  • Não pensar em 30 alunos+1.



23. Professores especializados e professores de classe

Esta aula traz a experiência do CEFAI (Centro de Formação a Acompanhamento à Inclusão) na prefeitura de São Paulo no acompanhamento de alunos com deficiência.



Vídeo mostra uma escola Municipal Saturnino Pereira em Guaianazes, zona leste de São Paulo. Atende crianças com deficiência em um trabalho supervisionado pelo CEFAI. São 1400 alunos do ensino fundamental 1º ao 9º ano e com 14 alunos com deficiência.

24. O trabalho do CEFAI na formação de professores(as) do atendimento especializado, acompanhamento e apoio às escolas e famílias

Esta aula traz a experiência do CEFAI (Centro de Formação a Acompanhamento à Inclusão) na prefeitura de São Paulo no trabalho de formação e acompanhamento dos professores, bem como no processo junto à família dos alunos com deficiência.


Continuação do vídeo da aula 23. 

O Cefai é um serviço da Prefeitura do Município de São Paulo, existe nas 13 DREs. Está disponível em todas as regiões, ele tem 10 PAAIs (professores de apoio e acompanhamento a inclusão). 
Em Guaianazes são 154 escolas e 10 PAAIs que são itinerântes.

Meio Ambiente e Sustentabilidade - 6ª Semana


Meio Ambiente e Sustentabilidade - 6ª Semana

11. Gestão de recursos hídricos


Breve histórico e contexto legal; Política Nacional de Recursos Hídricos; gestão integrada; planos de recursos hídricos; panorama atual do Brasil; SINGREH; comitês de bacia e participação social.






Qual o papel da água?
  • Garantir a vida, suprir as necessidades humanas e dos animais;
  • Ecossistêmico, vidas, como por exemplo dentro de um rio;
  • Técnico, navegação, transportes, industria, irrigação e dentro de casa como a limpeza;
  • Simbolico, como rituais.


Como são geridos os recursos hídrico no Brasil?


Histórico da Gestão


Déc. de 1930: boom da industrialização, o que precisou de muito mais água;


1934: Código das Águas - Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica (gestão centralizada);


Déc. de 1970: enaltecimento da questão ambiental;


Déc. de 1980 e 1990:
  • Reconhecimento da necessidade de trabalho o desenvolvimento de forma sustentável;
  • Aumento na escassez da água;
  • Passa-se a pensar a gestão integrada dos recursos hídricos;


Ano
Evolução
1988
CF: obrigatoriedade de formar o SINGREH
1995
Criação da Secretaria de Recursos Hídricos
1997
PNRH e regulamento do SINGREH
2000
Criação da Agência Nacional de Águas
2006
Lançamento do Plano Nacional de RH


Política Nacional


Política Nacional de Recursos Hídricos, Léi n. 9.433/97
  • Define padrões e critérios para regular, planejar e controlar a utilização da água;
  • Cria o SINGREH, responsável por implementar a política.
  • Os Planos de Recursos Hídricos;
  • A outorga dos direitos de uso de recursos hídricos;
  • A cobrança pelo uso de recursos hídricos.


Plano Nacional de RH


  • Aprovado em 2006;
  • Objetivos específicos:
    • A melhoria da disponibilidade hídrica em qualidade e quantidade;
    • A redução dos conflitos reais e potenciais;
    • A percepção da conservação da água como valor socioambiental;
    • Revisado e adequado regularmente (participação).


Outorga e cobrança


São instrumentos complementares entre si:
  • A outorga serve para garantir a qualidade e a quantidade de água, além de solucionar conflitos;
  • A cobrança pelo uso da água auxilia no uso racional deste recurso.


O SINGREH


Objetivos:
  • Coordenar a gestão integrada das águas;
  • Arbitrar conflitos relacionados com os recursos hídricos;
  • Implementar a Política Nacional de RH;
  • Planejar, regular e controlar o uso, a preservação e a recuperação dos recursos hídricos;
  • Promover a cobrança pelo uso de recursos hídricos.


Compõem o SINGREH
  • Os Conselhos de Recursos Hídricos - Nacional, dos Estados e do Distrito Federal;
  • A ANA (Agência Nacional de Águas);
  • Os comitês de bacias hidrográficas e as agências de água;
  • Outros órgãos das esferal Federal, Estadual e Municipal, relacionados à gestão de recursos hídricos (ex: DAEE).


Comitê de Bacia
Composto por representantes:
  • da União
  • dos Estados e do Distrito Federal cujos territórios se situem em suas respectivas áreas de atuação;
  • dos Municipios situados em sua área de atuação;
  • das entidades civis de recursos hídricos com atuação na bacia.


Papéis do comitê de bacia
  • promover o debate sobre os recursos hídricos;
  • arbitrar conflitos;
  • aprovar o Plano de Recursos Hídricos da Bacia e acompanhar a sua execução;
  • estabelecer os mecanismos de cobrança pelo uso de recursos hídricos e sugerir os valores a serem cobrados;
  • deliberações e moções.


Qual o papel da sociedade na gestão dos recursos hídricos?
  • Na elaboração e revisão dos Planos;
  • No acompanhamento da tomada de decisão.


Em que a educação ambiental pode ajudar?


  • transferir informação sobre: usos e usuários da água, conflitos e impactos associados aos usos, qualidade da água, os papéis dos diferentes atores sociais e os instrumentos da PNRH;
  • desenvolvimento de capacidade de interpretação e análise.



12. Gestão de resíduos sólidos

Gestão de resíduos sólidos: conceitos, origem, destinação, tratamento, coleta seletiva, compostagem e Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).








É no começo das compras que começamos a geração de resíduos.


LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
XVI - resíduos sólidos: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível;


Critérios para classificação dos resíduos sólidos.
  • Origem;
  • Grau de Degradabilidade;
  • Periculosidade.


Origem dos resíduos sólidos:
  • Rurais ou Agrossilvopastoris;
  • Municipais e Urbanos;
    • Especiais;
    • Construção e demolição;
    • Poda, capina e remoção;
    • Serviços de saúde, de hospitais;
    • Comercial e institucionais;
    • Transporte de passageiros;
    • Domiciliares;
    • Sistema de tratamento;
    • Limpeza Urbana.
  • Mineração;
  • Industriais e Agrôindustriais.


Destinação dos resíduos


  • Reuso;
    • Para a mesma finalidade;
  • Reciclagem;
    • Voltar para o ciclo dos materiais;
  • Tratamento;
    • Compostagem, microondas;
  • Disposição;
    • Adequada, 58%;
      • Aterro sanitário;
      • Aterro industrial;
      • Aterro de inertes
    • Inadequada, 41%;
      • Terrenos baldios;
      • Rios e nascentes;
      • Mares;
      • Lixões;
      • Erosões;
      • Etc.


Reciclagem e coleta seletiva


Coleta seletiva é o sistema de recolhimento de materiais recicláveis e orgânicos, previamente separados na forte geradora e que podem ser reutilizados ou reciclados.


Reciclagem é o processo de transformação de um material em outro produto, que pode ter uma utilidade totalmente diferente do inicial.


Tipos de coleta seletiva


  • Remoção porta a porta;
    • Vantagem é a comodidade para a população, que pode resultar em uma maior adesão da comunidade.
    • Desvantagem: custo relativamente alto e possibilidade de ação dos catadores (materiais de maior valor comercial)
  • Postos de entrega voluntária - PEVs
    • Vantagem: economia na coleta e também na triagem dos materiais;
    • Desvantagem: possibilidade de depredação nas instalações;
    • necessidade de empenho da população em levar até o posto de coleta.
  • Ecopontos.


Compostagem


Processo aeróbio e controlado da transformação de resíduos orgânicos em resíduos estabilizados, com propriedades e características completamente diferentes do material que lhe deu origem.
  • Compostagem convencional por revolvimento;
  • Compostagem doméstica em galão;
  • Composteira de folhas;
  • Vermicompostagem doméstica;
  • Compostagem doméstica;


Legislação


  • Lei n. 12.305, de 02/08/2010
    • Institui a Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS);
  • Decreto n. 7.404, de 23/12/2010;
    • Regulamento a PNRS;


Art. 9o  Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.
Aula 12 - Gestão de resíduos sólidos


É no começo das compras que começamos a geração de resíduos.





LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
XVI - resíduos sólidos: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível;


Critérios para classificação dos resíduos sólidos.
  • Origem;
  • Grau de Degradabilidade;
  • Periculosidade.


Origem dos resíduos sólidos:
  • Rurais ou Agrossilvopastoris;
  • Municipais e Urbanos;
    • Especiais;
    • Construção e demolição;
    • Poda, capina e remoção;
    • Serviços de saúde, de hospitais;
    • Comercial e institucionais;
    • Transporte de passageiros;
    • Domiciliares;
    • Sistema de tratamento;
    • Limpeza Urbana.
  • Mineração;
  • Industriais e Agrôindustriais.


Destinação dos resíduos


  • Reuso;
    • Para a mesma finalidade;
  • Reciclagem;
    • Voltar para o ciclo dos materiais;
  • Tratamento;
    • Compostagem, microondas;
  • Disposição;
    • Adequada, 58%;
      • Aterro sanitário;
      • Aterro industrial;
      • Aterro de inertes
    • Inadequada, 41%;
      • Terrenos baldios;
      • Rios e nascentes;
      • Mares;
      • Lixões;
      • Erosões;
      • Etc.


Reciclagem e coleta seletiva


Coleta seletiva é o sistema de recolhimento de materiais recicláveis e orgânicos, previamente separados na forte geradora e que podem ser reutilizados ou reciclados.


Reciclagem é o processo de transformação de um material em outro produto, que pode ter uma utilidade totalmente diferente do inicial.


Tipos de coleta seletiva


  • Remoção porta a porta;
    • Vantagem é a comodidade para a população, que pode resultar em uma maior adesão da comunidade.
    • Desvantagem: custo relativamente alto e possibilidade de ação dos catadores (materiais de maior valor comercial)
  • Postos de entrega voluntária - PEVs
    • Vantagem: economia na coleta e também na triagem dos materiais;
    • Desvantagem: possibilidade de depredação nas instalações;
    • necessidade de empenho da população em levar até o posto de coleta.
  • Ecopontos.


Compostagem


Processo aeróbio e controlado da transformação de resíduos orgânicos em resíduos estabilizados, com propriedades e características completamente diferentes do material que lhe deu origem.
  • Compostagem convencional por revolvimento;
  • Compostagem doméstica em galão;
  • Composteira de folhas;
  • Vermicompostagem doméstica;
  • Compostagem doméstica;


Legislação


  • Lei n. 12.305, de 02/08/2010
    • Institui a Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS);
  • Decreto n. 7.404, de 23/12/2010;
    • Regulamento a PNRS;


Art. 9o  Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento dos resíduos sólidos e disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.

Atividade de portfólio







Considerando o que é apresentado no texto de Gomes e Barbieri, de 2004, e a crise hídrica atualmente vivenciada no país, em especial, no estado de São Paulo, discorra sobre a importância e o papel da gestão compartilhada dos recursos hídricos, o papel dos cidadãos neste contexto e dê sua opinião sobre as ações que, neste últimos anos, vêm sendo tomadas (ou não). Considere que o que vivenciamos hoje é a falta de recursos em paralelo à falta de planejamento e a um grande consumo por parte das atividades industriais e agropecuárias, ao mesmo tempo em que vivenciamos alagamentos nas cidades e grande degradação dos corpos d’água, especialmente naqueles próximos aos centros urbanos.


Segundo Rebouças(2002) o termo "água" é o elemento desvinculado de qualquer utilização e "recurso hídrico"é a parte da água passível de utilização, portanto, dotada de valor econômico.

É de responsabilidade dos governantes, empresários, ativistas de entidades civis e de instituições supranacionais e da comunidade. A participação de todos é fundamental, participando dos comitês e não trabalhando como questão isolada.

O Brasil possui 12% das reservas de água doce do planeta. Por essa abundância, criou a cultura do desperdício. Com o aquecimento global, as mudanças climáticas, o aumento da população, e o desperdício, tanto da população quanto dos orgãos públicos e principalmente os responsáveis pelo abastecimento em São Paulo (Sabesp - Companhia de Saneamento Básico de São Paulo).Não houve planejamento hídrico para explosão populacional.

Em 2004 a Agência Nacional de Águas (ANA) já apontava necessidade de obras para diminuir a dependência do Cantareira, a Sabesp já estava retirando mais água do que foi projetada. Então, não foi só a escassez de chuva que causa a crise hídrica.

Há também o fato da falta de investimento, da falta de saneamento, esgoto de domicílios e de industrias jogado no rio sem tratamento. Áreas de preservação próximas a nascentes degradadas provocando sua extinção.